Passei mal ao ver, hoje, a foto deprimente dos olhos roxos e espancados da menina T., de 2 anos, torturada em ritual satânico pela procuradora Vera Lúcia Sant’anna Gomes, conforme denúncias que estão sendo apuradas pelo Ministério Público. Quando disse à juíza Ivone Caetano, da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da capital, que gostaria de visitar a menina, ela me avisou que eu não aguentaria. Segundo uma voluntária do Conselho Tutelar, no apartamento da procuradora foram encontrados “vodus” e bonecos com rostos desfigurados. A voluntária contou que havia cartas e um punhal que, no ritual de magia negra, significa sacrifício e morte. Essa procuradora é louca e perversa. E merece mofar na cadeia. Ninguém vai apagar o trauma dessa criança que sofreu violência em série e foi abandonada duas vezes pela mãe biológica e, agora, pela mãe adotiva, a procuradora.
Os relatos dos denunciantes são uma barbaridade: quando T. não queria tomar achocolatado, Vera Lúcia fez a menina beber três copos com o nariz tampado; quando a criança voltou feliz do shopping, a procuradora lhe bateu até cair no chão; e a criança era chamada de cachorra e de demônio pela mãe adotiva.
Mas essa história tenebrosa, que também deve ter chocado você, tem um lado positivo. T. foi salva da morte por causa da atitude de pessoas destemidas que não se omitiram e denunciaram: os ex-empregados da procuradora e a voluntária do Conselho Tutelar. Matar era a intenção dessa infeliz mãe adotiva, segundo as testemunhas e conforme demonstram objetos de magia negra encontrados em seu apartamento.
Aqui vai um alerta: muita gente não acredita, mas a prática de violência e morte de crianças em rituais satânicos é mais comum do que se pode imaginar. O que chega para nós, através da mídia, é só a ponta do iceberg, como o caso do menino de 2 anos, de Ibotirama, próximo a Salvador, que teve 31 agulhas inseridas em seu corpo pelo padrasto, Roberto Carlos Magalhães, em ritual satânico. Felizmente, Deus também deu livramento a esse menino que conseguiu se recuperar.
O mesmo final feliz não teve a menina austríaca Sofhie Zanger, de 4 anos, que, depois de tanto espancamento, sofreu traumatismo craniano e acabou morrendo. As principais suspeitas são a tia e a prima de Sophie, Giovana dos Santos e Lílian dos Santos.
Ajude a Comissão da Criança da Câmara Municipal do Rio a combater a violência infantil. Faça como os conselheiros tutelares e os ex-empregados da “procuradora sem justiça” Vera Lúcia que impediram a morte da pequena T.. Se você sabe que seu vizinho, parente ou amigo espanca ou abusa sexualmente dos seus filhos ou outras crianças, denuncie: 0800-2829-996. Você não precisa se identificar. Vamos dar um basta à violência infantil. OMISSÃO É CRIME!
2 comentários:
essa santanas tem que mofar na cadeia e nunca mais sair de la mas como a justiça brasileira e falha com certeza ela por ter dinheiro daki uns dias esta solta ela so pode ter parte com o demonio espancar uma criança indefesa a justiça dos homens e falha mas a Deus nao ela nao sabe o que a espera revoltante
Lilian, parabéns pelo blog.
Concordo plenamente com você.
Casos como esse e de autoridades pedófilas e outros, devem ser denunciados e punidos com rigor.
Que nossos idosos tenham paz, nossas crianças infância, nossos adolescentes, futuro e, nós adultos um mundo de paz.
Abraços!
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