É lamentável que a cidade do Rio de Janeiro tenha ficado em terceiro lugar em casos de exploração sexual infantil. Foi o que mostrou o relatório de 2009 do Disque 100, que funciona na Presidência da República. Foram 161 registros no ano passado. Quem liderou o ranking foi Salvador, com 232 registros de exploração sexual, seguida por Fortaleza, com 213.
Em 2007, o Disque 100 recebeu 5.538 registros de todo o Brasil. Em 2008, esse número subiu para 6.414 e, no ano passado, caiu para 5.415.
Precisamos de investimento na polícia de combate a crimes contra crianças. É um absurdo que a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente seja única para todo o Estado do Rio de Janeiro e funcione de segunda à sexta, das 8h às 18h.
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