Visitei, nesta terça, os desabrigados pela chuva no Borel e vi a tristeza de quem perdeu pessoas amadas e tudo que conquistaram na vida. Doei café, água, leite, materiais higiênico e descartáveis. Visitei, ainda, a Mangueira que também foi castigada pelo temporal. O pastor Eduardo Barbosa, da Igreja Pentecostal Tempo de Bênção, da comunidade, me contou que acordou 1h da manhã de terça com um estrondo e viu barrancos descendo. A igreja e a casa do pastor estão interditadas.
O Estado do Rio de Janeiro já tem mais de 100 mortos e passa de 60 o número de desaparecidos. Ajude, você, também, pessoas que sobreviveram, mas perderam tudo, doando roupas, colchonetes, leite e outros alimentos não perecíveis no prédio da prefeitura, na Rua Afonso Cavalcanti, 455, Cidade Nova, ou em nove endereços: Av. Pedro II, 111, em São Cristóvão; Rua Bambina, 37, em Botafogo; Avenida Ayrton Senna, 2.001, na Barra; Rua Armando Cruz, em Madureira; Praça Barão da Taquara, 9, na Praça Seca; Rua Conde de Bonfim, 267, na Tijuca; Rua Minas de Prata, 200, em Campo Grande; Rua Biarritz, em Bangu; e sob o Viaduto Saint-Hilaire, na Lagoa. Ajude a amenizar o sofrimento de quem ficou sem teto e sem nada.
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