Parabenizo
a nobre deputada estadual Clayse Maria pela justa iniciativa em agraciar a Dra.
Ivone Caetano, Juíza
Titular da Vara da Infância, Juventude e Idoso da Capital Rio de Janeiro, com
a Medalha Tiradentes, em solenidade realizada na Assembleia Legislativa, nesta
segunda-feira, dia primeiro de outubro.
Essa homenagem é o pleno reconhecimento às suas altivas qualidades e predicados morais que se refletem numa carreira brilhante e numa vida pessoal repleta de realizações. Expressa, portanto o reconhecimento do Legislativo ao valoroso e abnegado trabalho que vem realizando ao longo de sua vida dedicada à luta para manter nossas crianças a salvo de negligências e abandonos. A Dra. Ivone tem sido uma grande parceira no combate ao abuso, a violência sexual e maus-tratos de crianças e adolescentes. Como presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, autora e relatora da CPI do Turismo e Abuso Sexual Infantojuvenil, tenho constatado o trabalho exercido por essa magistrada, no sentido de encontrar lares adotivos para inúmeras crianças que se encontram em abrigos e destituídas de famílias. Mais que justa, portanto, essa homenagem a está mulher que venceu todos os preconceitos e foi a primeira mulher negra magistrada do Brasil.
Essa homenagem é o pleno reconhecimento às suas altivas qualidades e predicados morais que se refletem numa carreira brilhante e numa vida pessoal repleta de realizações. Expressa, portanto o reconhecimento do Legislativo ao valoroso e abnegado trabalho que vem realizando ao longo de sua vida dedicada à luta para manter nossas crianças a salvo de negligências e abandonos. A Dra. Ivone tem sido uma grande parceira no combate ao abuso, a violência sexual e maus-tratos de crianças e adolescentes. Como presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, autora e relatora da CPI do Turismo e Abuso Sexual Infantojuvenil, tenho constatado o trabalho exercido por essa magistrada, no sentido de encontrar lares adotivos para inúmeras crianças que se encontram em abrigos e destituídas de famílias. Mais que justa, portanto, essa homenagem a está mulher que venceu todos os preconceitos e foi a primeira mulher negra magistrada do Brasil.
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