
No primeiro caso, o INSS paga, desde fevereiro, pensão ao filho da vítima, que teria sido assassinada pelo ex-companheiro. O benefício deve durar até 2030. Já o segundo, refere-se a uma tentativa de homicídio que gerou auxílio-doença para a vítima. A iniciativa foi do Instituto Maria da Penha.
Dados divulgados pela Secretaria de Políticas para as Mulheres do Governo Federal, apontam que mais da metade, ou seja, 59,57% das que sofrem violência são agredidas todos os dias. Em 70% doscasos, o agressor é o marido ou companheiro da vítima. Desde que foi criada em 2006, a Central de Atendimento já recebeu mais de 2 milhões de denúncias.
(Jornal Destak)
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