A Comissão de Seguridade Social e Família discute, nesta
terça-feira (22), as causas e as soluções para o problema da obesidade
infantil. O seminário vai reunir profissionais médicos, nutricionistas e
psicólogos no auditório Freitas Nobre, da Câmara dos Deputados, a partir das 14
horas.
Os especialistas vão avaliar as políticas públicas para o enfrentamento da obesidade infantil no Brasil, a influência da propaganda dirigida às crianças e o papel da alimentação no aumento de peso e a importância da psicologia no tratamento do problema. Os deputados também vão conhecer a experiência dos Estados Unidos no combate à obesidade infantil.
Quase metade da população brasileira (49%) com 20 anos ou mais está com excesso de peso e cerca de 10% da população pode ser considerada obesa. Entre crianças de 5 a 9 anos, um terço está acima do peso. O resultado é que tanto crianças como adolescentes já apresentam doenças típicas de adultos, como diabetes tipo 2 e hipertensão arterial.
O excesso de peso, ao longo do tempo, é fator para diversas doenças crônicas e degenerativas, como angina, infarto e acidentes vasculares cerebrais. Estima-se que a taxa de mortalidade entre os obesos de 25 a 40 anos é 12 vezes maior que a de indivíduos de peso adequado.
Os especialistas vão avaliar as políticas públicas para o enfrentamento da obesidade infantil no Brasil, a influência da propaganda dirigida às crianças e o papel da alimentação no aumento de peso e a importância da psicologia no tratamento do problema. Os deputados também vão conhecer a experiência dos Estados Unidos no combate à obesidade infantil.
Quase metade da população brasileira (49%) com 20 anos ou mais está com excesso de peso e cerca de 10% da população pode ser considerada obesa. Entre crianças de 5 a 9 anos, um terço está acima do peso. O resultado é que tanto crianças como adolescentes já apresentam doenças típicas de adultos, como diabetes tipo 2 e hipertensão arterial.
O excesso de peso, ao longo do tempo, é fator para diversas doenças crônicas e degenerativas, como angina, infarto e acidentes vasculares cerebrais. Estima-se que a taxa de mortalidade entre os obesos de 25 a 40 anos é 12 vezes maior que a de indivíduos de peso adequado.
Agência
Brasil
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