Falta de comunicação entre os órgãos que combatem
a exploração e o abuso sexual de crianças e adolescentes, oficializar a
Secretaria de Turismo a remessa dos progressos existentes no combate ao turismo
sexual, realização de audiência pública para apurar possíveis atos de violência
sexual no sistema socioeducativo do Rio de Janeiro, responsabilizar os donos de
hotéis que permitem a entrada de crianças e adolescentes desacompanhados,
instituir uma legislação mais rigorosa para impor sanções administrativas para
quem vende bebidas à crianças e adolescentes, capacitação de policiais no
enfrentamento a esse tipo de crime, criação de mais Delegacias Especializadas
no Atendimento a Criança e ao Adolescente, formalizar um pacto com os
motoclubes do Brasil para se engajarem na campanha de combate a pedofilia,abuso
e violência sexual de crianças e adolescentes.
Esses
foram alguns dos itens abordados durante a CPI da Exploração e Abuso Sexual
Infantojuvenil, realizada nesta segunda-feira, dia 3, de dezembro no plenário
da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, da qual sou autora e relatora.
Em parceria com a deputada estadual Claise Maria
(PSD/RJ), presidente da Comissão de Assuntos da Criança, do adolescente e do
Idoso da Alerj, ao dar início aos trabalhos da Casa, a parlamentar enfatizou a
importância da união entre o poder público e a população na coleta de
informações sobre casos de exploração sexual. Em seguida passou a palavra para
a presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito deputada Erika Kokai (PT-DF)
que deu início a oitiva.
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